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Autores

 

Ana Sousa
 

 

Talvez. Talvez é a minha palavra favorita.

Desperta em mim alguma incerteza e, se

não é tudo feito dela, pelo menos nesta

etapa tudo me parece indefinido.

 

Com bordas cosidas pelo mar, a Madeira é a

minha eterna casa, o que, na mais tenra

idade, se tangia de claustrofobia, por sempre

achar que o mundo estava lá fora. Mais tarde

percebi que esse mundo está em qualquer

terra que se pise. Não consigo datar quando

decidi ser jornalista, mas (talvez) essa busca

pelo "lá fora" fosse o culminar da procura.

 

Todavia, recordo-me bem dos motivos que

me fizeram sê-lo: a paixão pela escrita,

carregada sempre do receio do poder de

cada palavra, e a desconstrução de uma

sociedade que tem tanto para e por dizer.

 

 

 

 

 

 

Beatriz Duarte​

 

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Finalista da licenciatura em Ciências da Comunicação,

sonho com um futuro que me permita ser fiel a mim

própria.

​

Considero-me atenta e aventureira, com

olho focado para o detalhe e curiosa

perante tudo aquilo que me rodeia.

 

 

 

 

 

 

 

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Rui Pedro Félix

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Para ele, o jornalismo não é um amor recente.

Aliás, desde os 10 anos que sabe que este é o

seu caminho. É uma pessoa curiosa,

comunicativa, com vontade de falar e contar

histórias. Foram esses interesses que o

levaram a ingressar em Ciências da

Comunicação, na Universidade do Minho.

 

Não gosta de estar parado e a vontade de

aprender e conhecer coisas novas fazem com

que procure diferentes desafios. É a incerteza

e a novidade presente em cada dia que o

fazem sair da cama, cheio de vontade de

encontrar respostas num mundo em

constante mudança.

​

Para além disso, é um grande amante da

cultura. Gosta de ouvir música, ler, escrever,

ver um bom filme, série ou programa televisivo.

 

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